O primeiro dos
Salmos abre o livro de Saltério com uma declaração de
bem-aventurança: Bem-aventurado
o homem... Para
então fazer uma rápida descrição daquele que pode conhecer
prosperidade em sua vida.
Neste Salmo a
oposição entre o justo abençoado e o ímpio condenado à ruína é
evidente e não pode ser ignorada.
Vejamos
rapidamente o que não deve fazer o bem-aventurado: ele não deve
seguir pelas trilhas indicadas pelos ímpios, não pode perseverar em
caminhos de pecadores, e muito menos estar em associação com quem
somente se volta contra Deus.
Mas o
importante mesmo é observar o que é preciso ser feito para alcançar
de Deus a aprovação. Note dois destaques:
O verso dois
fala em ter prazer
na Lei do Senhor. Mais do que apenas ler ou aprender algumas
verdades, é preciso se deleitar, ter desejo, gostar das palavras
deste livro. A meditação e o tempo ocupado com este livro têm que
ser o melhor momento do meu dia (veja
Js 1:8).
No verso número
3 encontramos a indicação de que o justo está plantado
junto a ribeiros. Ele não está ali de passagem, nem por acaso. O
bem-aventurado tem que estar firmado na água-viva que é Cristo.
Aconteça o que for, o bem-aventurado sempre está seguro e
devidamente alimentado pois as suas raízes estão bem postas junto
daquele que nunca falha e que determina a constância na vida cristã
como característica do homem e da mulher abençoados (veja
Mt 7:24).
O Salmo
primeiro termina lembrando que o Senhor conhece o caminho dos justos.
Façamos deste caminho – o prazer da Lei de Deus e a firmeza ao
seu lado – a nossa trilha. Para a glória de Deus.
Muito bbo o texto!
ResponderExcluirObrigado
ExcluirA glória seja a Deus.