O
apóstolo Paulo, escrevendo aos cristãos de Roma, afirmou que "Deus dá
prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo
morreu por nós" (confira em Rm 5:8). E
este é apenas um dos textos bíblicos que relaciona o ato de amar com o ato de
dar.
De
saída: me parece que no texto sagrado um não subsiste sem o outro! Mas vamos implicar pelo menos dois pontos:
Em
primeiro lugar, a principal demonstração do amor de Deus pelos seres humanos –
suas criaturas decaídas – é que ele se deu em Jesus Cristo por cada um dos
pecadores. Esse amor que é a essência de
Deus (lembre 1Jo 4:8!) só pode ser percebido por nós porque ele foi capaz de se
dar em nosso lugar.
É
no ato de doação máxima e voluntária da cruz que Deus demonstra toda a extensão
significativa e profundidade abrangente do seu amor.
O
outro ponto a se pensar nesta relação é que Jesus nos ordenou que a medida e o
padrão do nosso amor deveria ser aquele mesmo do amor de Deus para conosco
(lembre mais Jo 13:34!).
Sendo assim, então o nosso amor cristão deve
ser construídos nos atos de doação voluntária e cotidiana em nossas vidas e em
nossos relacionamentos – desta forma devemos viver como cristãos.
Ora,
se o amor imensurável de Deus sem medida é afirmado no ato de doação sem
medida; e esse deve ser o nosso padrão: que aprendamos a lição de amar e dar cotidianamente
para que Cristo seja o padrão e modelo de nossa vida a ser cada dia.
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