terça-feira, 27 de fevereiro de 2024

AS VISÕES DE DANIEL – a 2ª visão

 


No terceiro ano de Belsazar, Daniel teve uma segunda visão (8.1). Nesta visão, o profeta estava à margem do rio Ulai e viu um carneiro com dois chifres que dava cabeçadas e “fazia o que desejava” (v. 4).

Depois Daniel viu um bode com um chifre proeminente que enfrentou o primeiro carneiro e “o jogou por terra e o pisoteou” (8.7). E no seu crescente poder, ele confrontou até o príncipe dos exércitos do céu, jogando por terra o santuário e seu holocausto (v. 11). O que seria verdadeiramente uma “transgressão assoladora” (v. 13).

O profeta ainda ouviu dois seres santos que conversavam questionando sobre até quando duraria aquela visão e obtendo como resposta a afirmação de que duraria apenas um período para então o santuário ser purificado (8.14).

Daniel continuou com a visão e procurou entendê-la quando Gabriel foi instruído a fazer com que ele a entendesse (8.15,16).

Antes, porém, com o profeta amedrontado e caído com o rosto em terra, o ânimo lhe foi dado por um toque de Gabriel que o pôs de pé e confirmou serem aqueles acontecimentos vistos referentes a eventos que pertenceriam “ao tempo determinado do fim” (v. 19) e que o carneiro inicial seria os reis da Média e da Pérsia e o bode o rei da Grécia (v. 20,21).

Porém, como a visão apontava “a dias muito distantes” (8.26) em relação ao tempo de Daniel e por isso “ninguém podia entendê-la” (v. 27), o profeta foi instruído a apenas selar a visão. O que ele fez, indo depois tratar dos negócios do rei.


(Da revista “COMPROMISSO” – Convicção Editora – Ano CXVII – nº 468)

Leia mais sobre AS VISÕES DE DANIEL –
1ª visão – link
3ª visão – link
4ª visão – link
destino da Pérsia – link

 

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