João, o Batista
é uma figura de destaque no início do ministério de Jesus – isto é
evidente. É ele quem dá o primeiro
testemunho acerca do Cristo.
Por aquela
época, os judeus viviam um tempo que chamaríamos de expectativa messiânica. Isto
quer dizer que todos, de alguma forma, viviam a espera da chegada do Messias
prometido de Deus que viria para mudar toda aquela realidade.
Com a pregação,
batismo e demais demonstrações do ministério de João, o Batista surgiu
naturalmente a questão: seria ele o Messias que esperavam? E para que não houvesse nenhuma dúvida, é o
próprio Batista quem responde: Eu não sou
o Messias – o Cristo (Jo 1:20).
João, o Batista
sabia muito bem qual era seu lugar e importância: apenas preparar o caminho
como uma voz que clamava no deserto (leia o verso 23 adiante).
Ele não era nem
sequer Elias ou qualquer figura ilustre, muito menos o Messias. Este sim, estava por chegar.
O Messias teria
a primazia. Ao anunciador não caberia
nem desatar as sandálias dos pés (atente para o verso 27). E esta atitude de humilde serviçal diante do
Cristo deve ser o modelo de nossa própria atitude diante do Cristo.
E com a chegada
de Jesus, o verdadeiro Messias prometido, João, o Batista reconheceu que sua
missão estava concluída. Só lhe restava
apresentá-lo: Veja: o Cordeiro de Deus – Aquele que leva o pecado do mundo (Jo
1:29).
Ali estava ele e
esta era sua missão: livrar o mundo dos seus pecados.
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