Às vezes é bom rever alguns conceitos e reflexões. Trazendo-os novamente à memória não somente
realimentamos nossa alma com verdades que podem ter ficado esquecidas no
emaranhado da vida, como também podemos extrair novas lições de velhos
conceitos. Assim quero trazer hoje aqui
uma reflexão que escrevi para a capa do boletim de nossa então congregação em
agosto de 2004. Ela foi baseada em Is
43:1-13. Eis a palavra pastoral:
O texto profético parece uma
declaração apaixonada que o Senhor dá sobre Ele mesmo e sobre o seu povo. Vejamos os destaques:
No verso 11 Deus diz: “Eu, eu sou
o Senhor, e fora de mim não há salvador”.
Aqui temos a afirmação da absoluta exclusividade de nosso Senhor. Sempre é proveitoso reafirmar que o nosso
Deus é único e não divide sua glória com ninguém. Toda a Bíblia clama pela singularidade de
Deus. Só há adoração e culto quando há o
reconhecimento de que nosso Deus – com o seu Filho e o Santo Espírito – é
único.
Desta compreensão da exclusividade
divina advém então a observação de nosso papel como seres humanos dentre a obra
criada. É o próprio Deus quem afirma que
estamos entre os que “criei para minha glória, e que formei, e fiz” (verso
sete). Em primeiro lugar, não resta dúvida que somos apenas criação de Deus e
tudo o que somos deve estar subordinado a esta certeza. Mas o texto é claro quando aponta o objetivo
da criação: fomos criados para a exclusiva glória de Deus, e, debaixo desta
ordenação, todos os planos humanos devem sucumbir. Fomos criados e existimos somente para a
glorificação de Deus!
Não nos esqueçamos que tudo o que
somos só terá alcançado os verdadeiros propósitos se forem para a glória de
Deus. Aleluia!
Olá!
ResponderExcluirMuito boa a reflexão!
Parabéns pelo belo trabalho apresentado aqui no blog.
Aproveito para lhe convidar a conhecer o meu blog, e se desejar segui-lo, será uma honra.
Seus comentários também serão sempre bem-vindos.
http://conexaocomomundo.blogspot.com
Te espero lá!
Graça, alegria e paz
Sem. João Marcos Bomfim