Passado algum tempo, Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao
Senhor. Abel, por sua vez, trouxe as
partes gordas das primeiras crias do rebanho.
O Senhor aceitou com agrado Abel e sua oferta, mas não aceitou Caim e
sua oferta. Por isso Caim se enfureceu e
o seu rosto se transtornou.
(Gn 4.3-5)
(Gn 4.3-5)
Sabemos que a celebração e a
adoração são elementos indispensáveis de todo culto e de toda busca ao Senhor
que se constitua como um verdadeiro encontro aceitável com Deus.
Do oferecimento de Caim e Abel, lá
tão próximos da origem de todos nós, podemos aprender lições importantes e
trazer aplicações necessárias para que nosso culto e adoração hoje sejam dignos
do verdadeiro Deus.
# Comece reafirmando que seu culto
e sua adoração é o resultado de um espírito alegre e grato pelo que Deus tem
feito em sua vida. Daí transforme sempre
seus momentos de culto em festa espiritual (vá ao Sl 103:1-2). Nunca deixe sua adoração se transformar em
algo pesado e triste.
# Tome a iniciativa de
adorar. Não espere que apenas alguém o
chame. Deus já tem feito tanto em sua
vida e somente isso já é motivo para celebrar.
# Ofereça a Deus o melhor do seu
trabalho, e o resultado dos seus mais nobres esforços. Deus assim o requer.
# Tenha cuidado, pois antes de
olhar para sua oferta e seu culto, o Senhor estará olhando para você e sua
atitude. Embora haja maneiras
apropriadas de se celebrar ao Senhor – ele mesmo já prescreveu algumas delas –
porém o mais importante é a atitude do adorador (lembre da parábola do fariseu
e do publicano em Lc 18:9-14).
# Seja grato a Deus pela aceitação
que ele lhe concede. Mas se for o caso
de seu pecado causar rejeição, não abandone o altar de adoração. Confesse seu pecado e volte-se para Deus pois
certamente ele o aceitará de volta (confie nas palavras de Pv 28:13).
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