De
eternidade a eternidade tu és Deus.
(Sl 90:2b)
Convém refletir sobre personagens que compõem na
celebração de adoração da Igreja.
A primeira personagem que deve ser referida é, com
certeza, o Deus a quem toda adoração deve ser dirigida. Logo no primeiro mandamento o Senhor requer
para si a exclusividade da adoração do crente: "Não terás outros deuses"
(Êx 20:3). Deus exige exclusividade
daquele que dele se aproxima. Todo louvor
e toda adoração devem ser dirigidos unicamente a Deus.
Mas, quem é este Deus a quem adoramos? O Sl 89:7 nos diz que: "na assembléia
dos santos Deus é temível, mais do que todos os que o rodeiam". Deus é o santo de Israel – o altíssimo, e por
isso deve ser reverenciado e temido.
Por outro lado, este Deus excelso e tremendo diante
do qual são exigidos santidade e respeito também é o Deus que se volta para o
seu povo. O Sl 138:6 reconhece: "embora
esteja nas alturas, o Senhor olha para os humildes, e de longe reconhece os
arrogantes." Deus é o nosso Pai que
se compadece do seu povo e vem ao encontro daqueles que os buscam com
sinceridade de coração.
Adoremos a este Deus supremo e compassivo.
(do livro
"No Baú da Adoração" publicado em 2004)
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