Chegamos ao segundo
domingo de maio – Dia das Mães – e sob esta inspiração, gostaria de refletir
sobre algumas instruções bíblicas no trato dos filhos. O sábio ordena: instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer
não se desviará dele (Pv 22:6). E em
Ef 6:4 eu leio: vós, pais, não provoqueis
à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor.
Estes e outros textos
bíblicos nos informam que os filhos – que são tidos como herança do Senhor (confira
Sl 127:3) – são responsabilidade dos pais e mães que os têm. As alegrias da maternidade vêm sempre
acompanhadas da responsabilidade da criação.
Ou seja, diante de Deus, devo saber que os meus filhos são o meu
ministério, e que Deus me confiou para que os eduque e instrua nos caminhos
sagrados. Ensinar a Bíblia, a buscar a
Deus, a se comprometer com os valores do Reino de Deus são parte fundamental da
herança que devo deixar para as próximas gerações.
A Bíblia ainda se refere
à necessidade de repreensão e admoestação que também cabe aos pais em relação
aos filhos. Se sou responsável pelo
processo educativo, também devo ser responsável pela correção – quando
necessária – dos que estão sob o meu cuidado.
Tenho por certo que esta
atividade atribuída aos pais e mães pela Palavra de Deus é por demais séria e
compreende níveis de responsabilidades que por vezes excedem às reais
capacidades da maternidade e paternidade.
Então só me resta uma opção:
Preciso clamar a Deus por nossos pais e mães para que o próprio Deus os
capacite para cumprirem às suas missões.
Coloquemos nossas mães
no altar de Deus!
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