 Geralmente nós tomamos esta época de
fim-de-ano como tempo de reflexão, quando avaliamos o que fizemos e projetamos
o que devemos corrigir para alcançarmos nossos objetivos e metas.  Para a última reflexão do ano quero fazer um
pouco isto também e com certeza vou me incluir entre aqueles que precisam de
tal análise.  É como se dissesse: antes
de escrever para outros, tomo primeiramente para mim as palavras que vão
compondo o texto!
Geralmente nós tomamos esta época de
fim-de-ano como tempo de reflexão, quando avaliamos o que fizemos e projetamos
o que devemos corrigir para alcançarmos nossos objetivos e metas.  Para a última reflexão do ano quero fazer um
pouco isto também e com certeza vou me incluir entre aqueles que precisam de
tal análise.  É como se dissesse: antes
de escrever para outros, tomo primeiramente para mim as palavras que vão
compondo o texto!
Devo me embasar em Hb 12:1-3 que
tem seu ponto central na declaração de Jesus como o autor e consumador da nossa
fé.
Mas antes de ler e compreender o
texto e a expressão com a qual Hb apresenta Jesus, deixe-me fazer um destaque
importante do contexto da declaração: o verso 1º fala que estamos rodeados de
tão grande nuvem de testemunhas.  Isto é
verdade!  Basta olhar para o que Deus fez
neste ano.  Realmente há entre nós muitas
testemunhas daquilo que o Senhor é capaz e de quanto ele nos ama.  Tenho louvado bastante a Deus por minha
Igreja.
Por outro lado, o texto também me
diz que, apesar das bênçãos, há ainda o pecado que se avizinha.  Ou seja, mesmo diante de tudo o que Deus já
fez, mas ainda estou sujeito ao pecado, à falha e ao deslize.  Infelizmente é verdade que nosso adversário
continua tentando nos derrubar.  Assim
continuo fazendo minha a exclamação e prece de Paulo em Rm 7:22-25.
É neste contexto que volto a
considerar a sentença do texto e ela ganha contornos e força peculiares.  Meus olhos devem estar fitos em Jesus, e em
mais ninguém ou em nada.  Embora as
testemunhas sejam importantes para o crescimento e fortalecimento mútuo – e
agradeço a Deus por elas; embora também o pecado e o diabo venham a turvar meu
caminho – e suplico pela clemência divina; somente Jesus deve ser o modelo e
alvo de minha jornada cristã.
O autor bíblico fala de Jesus como
o autor da minha fé.  Ele é quem faz
nascer e acontecer a fé e a firmeza em minha alma.  Só posso crer em Deus e confessá-lo porque,
através do Espírito, Jesus a plantou dentro de mim.  Também é ele o alvo do que eu creio: o
consumador.  Só a Cristo devo voltar-me
como objeto de minha fé, culto e adoração, porque dele e para ele são todas as
coisas (veja Rm 11:36).
Neste fim-de-ano, que seja Cristo
Jesus, e não as pessoas ou as circunstâncias, quem domine minha vida e minha
fé.  Para glória maior dele.
(Adaptado de reflexão
publicada do sítio http://ibsolnascente.blogspot.com
em dezembro de 2009)
 
 
 








