SIMÃO PEDRO DE NOVO – PEIXE NA PRAIA
Volte à primeira parte dessa reflexão – link
João continua a
narrativa com o amanhecer do novo dia (em Jo 21:4). Depois da noite frustrante, Jesus estava ali
na praia, mas nenhum dos discípulos o reconheceu à princípio.
Na sequência do
texto: Jesus perguntou sobre o que havia para comer, os pescadores assumiram
que não tinham nada, mas resolveram atender à instrução de lançar mais uma vez
as redes ao mar (acompanhe a leitura em Jo 21:5-6).
Somente com as
redes completamente cheias é que perceberam que era Jesus quem falava com eles
(veja o v. 7). Pedro então, mais uma vez
tomou a iniciativa e foi até à praia ao encontro com Jesus.
Tudo naquela
situação era inesperado e surpreendente: Jesus na praia (v. 4), o número de
peixes pescados já com dia alto (v. 6 e 11), haver peixes na brasa e pão na
praia (v. 9) e a rede não ter se partido (v. 11).
Depois de Pedro,
que seguiu na frente à nado, os outros pescadores também chegaram à margem e
então Jesus estabeleceu um diálogo, do qual pelo menos duas lições podem ser
extraídas:
Primeira. Já havia
peixe e pão na brasa (veja o verso 9).
Jesus Cristo os providenciara de antemão. Mas mesmo assim ele pediu para trazer os
peixes que haviam sido pescados (v. 10).
Jesus não precisava dos esforços dos pescadores – ele já tinha os peixes
assados – mas mesmo assim queria contar com o esforço daqueles homens, e os
valorizava.
Segunda. Jesus os
chamou para comer (leia no v. 12). A
cena deve ter trazido à memória o episódio da multiplicação de pães e peixes lá
no início do ministério de Jesus (volte a Jo 6:1-13). É como se Jesus, com isso, estivesse
ensinando que ainda era o mesmo e continuava pronto para atender todas as
necessidades daqueles que o seguissem.
Leia mais dessa reflexão
...
SIMÃO PEDRO DE NOVO – 1ª parte – link
SIMÃO PEDRO DE NOVO – 3ª parte – link
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