sexta-feira, 22 de julho de 2022

SIMÃO PEDRO DE NOVO – 2ª parte

 SIMÃO PEDRO DE NOVO – PEIXE NA PRAIA

 

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João continua a narrativa com o amanhecer do novo dia (em Jo 21:4).  Depois da noite frustrante, Jesus estava ali na praia, mas nenhum dos discípulos o reconheceu à princípio.

Na sequência do texto: Jesus perguntou sobre o que havia para comer, os pescadores assumiram que não tinham nada, mas resolveram atender à instrução de lançar mais uma vez as redes ao mar (acompanhe a leitura em Jo 21:5-6).

Somente com as redes completamente cheias é que perceberam que era Jesus quem falava com eles (veja o v. 7).  Pedro então, mais uma vez tomou a iniciativa e foi até à praia ao encontro com Jesus.

Tudo naquela situação era inesperado e surpreendente: Jesus na praia (v. 4), o número de peixes pescados já com dia alto (v. 6 e 11), haver peixes na brasa e pão na praia (v. 9) e a rede não ter se partido (v. 11).

Depois de Pedro, que seguiu na frente à nado, os outros pescadores também chegaram à margem e então Jesus estabeleceu um diálogo, do qual pelo menos duas lições podem ser extraídas:

Primeira.  Já havia peixe e pão na brasa (veja o verso 9).  Jesus Cristo os providenciara de antemão.  Mas mesmo assim ele pediu para trazer os peixes que haviam sido pescados (v. 10).  Jesus não precisava dos esforços dos pescadores – ele já tinha os peixes assados – mas mesmo assim queria contar com o esforço daqueles homens, e os valorizava.

Segunda.  Jesus os chamou para comer (leia no v. 12).  A cena deve ter trazido à memória o episódio da multiplicação de pães e peixes lá no início do ministério de Jesus (volte a Jo 6:1-13).  É como se Jesus, com isso, estivesse ensinando que ainda era o mesmo e continuava pronto para atender todas as necessidades daqueles que o seguissem.

 

Leia mais dessa reflexão ...

SIMÃO PEDRO DE NOVO – 1ª partelink

SIMÃO PEDRO DE NOVO – 3ª partelink

 

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