Pois desejo misericórdia e não sacrifícios; conhecimento de Deus, em
vez de holocaustos.
(Os 6:6)
(Os 6:6)
Cultuamos hoje ao nosso não mais
com ritos sacrificais antigos, mas as lições trazidas pelas advertências dos
profetas do AT devem ainda encontrar aplicação que nos forneçam diretrizes para
nossa adoração.
# Comece refletindo sobre o seu
culto, lembrando que a forma em que você o apresenta ao Senhor deve ser
cuidadosa e criteriosa. Porém mais
importante é o seu coração que deve estar comprometido com o culto e com o
Senhor (veja a repreensão de Jesus em Mt 15:8).
# Não tende manipular Deus com as
suas ações de culto e adoração. Cultue
como forma de gratidão pela sua bondade e misericórdia e não como quem quer
conquistá-lo. Lembre-se que foi a graça
de lhe permitiu o acesso ao altar quando o véu foi rasgado no dia do sacrifício
definitivo de Jesus na cruz (Mc 15:38).
# Coloque como prioridade em sua
vida a busca pelo Senhor e a obediência a sua vontade; só então as outras
coisas acontecerão, inclusive a sua aceitação e do seu culto (Mt 6:33 pode ser
entendido nesta direção).
# Não faça do culto um fim em si
mesmo. Nem pense que porque você vem ao
santuário trazendo sua adoração isto já é suficiente para considerar seus
deveres religiosos cumpridos. Faça do
seu culto um lugar e um momento de encontro com Deus que alegra o Senhor e lhe
restaura a alma (veja com é belo o Sl 46:5).
# Transforme sua adoração em
motivação para amar o próximo e viver de maneira responsável a sua ética e moralidade
social, nisto consiste a verdadeira adoração que agrada ao Senhor (Tg 1:27 é
muito incisivo quanto a isso).
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