Por
vezes a questão da sexualidade é tratada em círculos cristãos com extremos,
ambos condenáveis: ou como elemento central de nossa prática religiosa – que
não o é – ou como algo escondido e a ser esquecido – que também não deve ser.
Quando
Deus criou o ser humano constatou que era tudo muito bem (veja em Gn 1:31) e
isto inclui e vida conjugal com seus privilégios e suas regras. Na Bíblia, o livro de Provérbios, ao tratar
do adultério, apresentou o tema como Deus o deseja: sem um moralismo aparente,
mas tratando-o e enfrentando-o com o cuidado que merece e mantendo seu contorno
espiritual adequado.
São a
partir destes conselhos de Provérbios que aplicaremos as lições aqui aprendidas.
a) Considere o tema da pureza conjugal
como algo ordenado pelo próprio Deus e que deve ser tratado com sabedoria e bom
senso.
b) Tenha cuidado em não alimentar sequer
idéias imorais e levianas quanto ao tema do respeito e da santidade. Nunca sequer abra espaço em suas idéias para
cogitar tal deslize (veja a sequência do pecado em Tg 1:14-15).
c) Não se deixe seduzir por palavras
doces ou pela beleza passageira que convidam ao pecado. Lembre-se que no início podem até ser agradáveis,
mas seu fim é de morte (veja a advertência de Pv 14:12).
d) Assuma e valorize seus compromissos
– principalmente conjugais – feitos diante de Deus e viva-os como uma dádiva
divina para você (observe ainda Pv 18:22).
E se seguirmos o velho testamento????
ResponderExcluirO princípio é o mesmo (lembre que Provérbios está no Antigo Testamento!). Mas o importante é saber que como cristãos que somos, consideramos o AT sagrado mas sempre o interpretamos à luz do NT e de Cristo.
ExcluirAbs