Uma das
maiores glórias que o Senhor Jesus nos outorga é o privilegio de nos considerar
amigos. Embora ainda continue havendo
uma gigante e significativa diferença entre o Senhor Todo-Poderoso e nós seus
servos – e a amizade não invalida tais diferenças, mas são estabelecidas apesar
delas
Jesus
disse: Já não os chamo servos, porque o
servo não sabe o que seu senhor faz. Em
vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu
lhes dei conhecimento (Jo 15:14)
E com
esta amizade profunda e verdadeira em mente devemos aplicar em nossas vidas as
lições aprendidas aqui.
a) Entenda a diferença entre os amigos
verdadeiros e aqueles que se aproximam por interesse. E estabeleça para sua vida sempre um
compromisso de amizades mais achegadas que irmãos (considere sempre Pv 18:24).
b) Não seja bajulador, insensível ou
fingido (aplique Rm 12:9).
c) Quando firmar uma amizade sincera
e verdadeira, que ela seja profunda e duradoura (lembre-se de Pv 17:11).
d) Mesmo diante dos inimigos, não deixe
de mostrar uma atitude cristã (veja que Paulo cita Pv 25:21-22 em Rm 12:20).
e) Tenha sempre uma palavra doce e
agradável para dizer. É isto que mantém
e alimenta a amizade (ainda leia Pv 27:9).
f) Quando tiver que corrigir um amigo,
faça-o com amor e delicadeza, isto é lealdade e prova de verdadeira amizade
(coloque lado a lado Pv 27:6 e 1Co 16:14).
g) Assim como Jesus nos considerou
seus amigos, faça as alianças de suas amizades também baseadas no Senhor (cito a
aliança de Davi e Jônatas e as palavras de Jesus em Jo 15:14).
(Lá em cima, na imagem, os eternos amigos:
Cebolinha e Cascão. Da obra do genial
brasileiro Maurício de Souza)
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