E disse-lhes: “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas” (Mc
16:15).
É inegável que a Igreja de Cristo está
aqui nesta Terra com uma missão específica.
Se ligarmos os textos da Comissão em Mc 16:15 com as instruções de At
1:8 então ficará bem mais claro aquilo que nosso Mestre incumbiu os seus com
objetivo e missão: Evangelizar até os confins da Terra!
Jesus reconheceu sua missão como sendo a
de evangelizar – dar a boa notícia da reconciliação entre Deus e os homens (Lc
4:18). Após a sua morte e ressurreição
Ele deixou bem firmada sua intenção de que seus discípulos fossem a anunciar a
mesma boa notícia: “pois por meio dele tanto nós como vocês temos acesso ao
Pai, por um só espírito” (Ef 2:18). A
missão inalienável da Igreja é anunciar ao ser humano perdido que em Cristo ele
pode voltar-se para Deus e encontrar refúgio e esperança. Evangelizar não é opção para a Igreja, é a
essência de sua missão.
Mas, como observamos acima, conjugando
este conceito com a instrução de Atos então vamos compreender que a abrangência
da nossa missão é todo o ser humano: onde houver alguém que precise ouvir a boa
notícia – mesmo que nos confins da Terra – então ali estará o destino de nossa
pregação. Começando na minha casa
(Jerusalém) e indo até os extremos da Terra, esta mensagem tem que ecoar.
Veja que assim a missão se reveste de
duas vertentes: começa aqui com meu trabalho de evangelizar e se estende aos
confins da Terra onde talvez eu não consiga chegar. Em ambos os casos é minha obrigação: Orando,
anunciando, ofertando, envolvendo-me.
No mundo de hoje – com todas as suas
situações – vamos cumprir a nossa missão, pois o tempo é agora e o destino é
este mundo sem fronteiras que precisa saber da boa notícia. Façamos Cristo conhecido.
(A imagem lá em cima é uma reprodução do vitral que embeleza o templo de nossa igreja em Aracaju e sempre nos chama a atenção ao desafio de sermos igreja com uma missão para este mundo)
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