Às vezes é
bom rever alguns conceitos e reflexões. Trazendo-os novamente à memória não somente realimentamos nossa alma com
verdades que podem ter ficado esquecidas no emaranhado da vida, como também
podemos extrair novas lições de velhos conceitos. Assim trago hoje uma reflexão que foi escrita para a capa do boletim de nossa igreja em 01/08/2004. Ela foi baseada em Isaías 43:1-13. E a imagem aí não é da época. A foto foi tirada por John Santana durante a celebração da primeira Ceia do Senhor em 2013 no templo da PIBA.
O texto parece uma declaração apaixonada que o
Senhor dá sobre ele mesmo e sobre o seu povo.
Vejamos os destaques:
No verso 11 Deus diz: “Eu, eu sou o Senhor, e fora
de mim não há salvador”. Aqui temos a
afirmação da absoluta exclusividade de nosso Senhor. Sempre é proveitoso reafirmar que o nosso
Deus é único e não divide sua glória com ninguém. Toda a Bíblia clama pela singularidade de
Deus. Só há adoração e culto quando há o
reconhecimento de que nosso Deus – com o seu Filho e o Santo Espírito – é
único.
Desta compreensão da exclusividade divina advém
então a observação de nosso papel como seres humanos dentre a obra criada. É o próprio Deus quem afirma que estamos
entre os que “criei para minha glória, e que formei, e fiz” (v. 7). Em primeiro lugar, não resta dúvida que somos
apenas criação de Deus e tudo o que somos deve estar subordinado a esta
certeza. Mas o texto é claro quando
aponta o objetivo da criação: fomos
criados para a exclusiva glória de Deus, e debaixo desta ordenação, todos os
planos humanos devem sucumbir. Fomos
criados e existimos somente para a glorificação de Deus!
Não nos esqueçamos que tudo o que somos só terá
alcançado os verdadeiros propósitos se forem para a glória de Deus. Aleluia!
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