O nome “Bíblia” vem do grego Βίβλος
(Biblos), nome da casca de um papiro
do século XI a.C. Os primeiros a usar a
palavra “Bíblia” para designar as Escrituras Sagradas foram os discípulos de
Cristo, no século II d.C.
Foi a primeira obra impressa por
Gutenberg, em seu recém inventado prelo manual, que dispensava as cópias
manuscritas.
A divisão em capítulos foi
introduzida pelo professor universitário parisiense Stephen Langton, em 1227,
que viria a ser eleito bispo de Cantuária pouco tempo depois.
A divisão em versículos foi
introduzida em 1551, pelo impressor parisiense Robert Stephanus. Ambas as
divisões tinham por objetivo facilitar a consulta e as citações bíblicas, e foi
aceita por todos, incluindo os judeus.
Foi escrita e reproduzida em
diversos materiais, de acordo com a época e cultura das regiões, utilizando
tábuas de barro, peles, papiro e até mesmo cacos de cerâmica.
Com exceção de alguns textos do
livro de Ester e de Daniel, os textos originais do Antigo Testamento foram
escritos em hebraico, uma língua da família das línguas semíticas,
caracterizada pela predominância de consoantes.
A palavra “Hebraico” vem de
“Hebrom”, região de Canaã que foi habitada pelo patriarca Abraão em sua peregrinação,
vindo da terra de Ur.
Os 39 livros que compõem o Antigo
Testamento (sem a inclusão dos apócrifos) estavam compilados desde cerca de 400
a.C., sendo aceitos pelo cânon Judaico, e também pelos Protestantes, Católicos
Ortodoxos, Igreja Católica Russa, e parte da Igreja Católica tradicional.
A primeira Bíblia em português foi
impressa em 1748. A tradução foi feita a
partir da Vulgata Latina e iniciou-se com D. Diniz (1279-1325).
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