Vários salmos bíblicos
expressam a alegria e o reconhecimento pelo poder real que podemos experimentar
em nosso ato de adoração ao Senhor, e sem dúvida, eles podem representar o
espírito exaltado e a alegria incontida de Davi naquele dia quando ele liderou
o povo na entronização da arca em Jerusalém.
Quem é este rei da glória?
O SENHOR dos Exércitos;
ele é o Rei da glória.
ele é o Rei da glória.
(Sl 24:10)
Dêem ao SENHOR
a glória devida ao seu nome,
a glória devida ao seu nome,
e entrem nos seus átrios
trazendo ofertas.
trazendo ofertas.
Adorem o SENHOR
no esplendor da sua santidade;
no esplendor da sua santidade;
tremam diante dele todos os
habitantes da terra.
habitantes da terra.
(Sl 96:8-9)
Mas há um Salmo de gratidão
de Davi que o livro das Crônicas registra como tendo sido entoado exatamente
quando a Arca chegou a Jerusalém (1Cr 16:8-36).
Neste salmo pelos menos dois aspectos nos sobressaem aos olhos:
(a) Em toda a estrutura do
salmo, verbos no imperativo dão o tom da composição: dêem graças... divulguem... cantem...
gloriem-se... olhem... rendam graças... adorem...
sendo inclusive repetidos ao longo do texto. Isto nos aponta para a necessidade de mover
nossa vida e adoração sempre em busca de cumprir o imperativo de reconhecer e louvar
o Senhor com alegria e celebração pelo que Ele é e pelo que Ele tem feito em nossas
vidas.
(b) Também percorrendo a
composição do salmo encontramos o reconhecimento de que o louvor só cabe ao
Senhor e que diante dele sempre haverá a necessidade de se expressar uma
alegria infinita e um temor reverente:
Pois o SENHOR é grande
e muitíssimo digno de louvor;
e muitíssimo digno de louvor;
Ele deve ser mais temido
que todos os deuses.
que todos os deuses.
(1Cr 16:25)
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